Colmar é uma cidadezinha linda e pra melhorar ainda pegamos a decoração de páscoa.
Ao chegar na cidade, seguimos as intruções do GPS e do mapa para localizar o hotel (Saint Martin), que, por ficar na parte antiga, deixou o GPS meio maluco. Fica numa área destinada a pedestres, mas os carros podem entrar, para “livraison” (embarque/desembarque – carga/descarga). Para quem vive uma metrópole, é bizarro. Carros andando lentamente por ruas super estreitas e cheias de pedestres…
Estávamos ainda um pouco desconfortáveis quando achamos o hotel, mas a moça da recepção, nos garantiu estar tudo bem. Deixamos as malas e ela nos indicou o caminho para um grande estacionamento gratuito.
O nosso quarto era engraçado, era num anexo ao prédio principal, e por questões de aproveitamento do pé direito muito alto das construções antigas, foi feito um entre-piso. Resultado: o pé direito era baixíssimo, meu marido tem 1m90 e quase batia com a cabeça.
Mas não prejudicava o conforto nem a segurança. O espaço também não era pequeno, apesar de mal aproveitado, cheio de cantos. O banheiro era impressionantemente grande.
Mas a localização do hotel é fantástica, bem no centro. passeamos muito.
Por ser uma visita exploratória, nos pegamos mais a arquitetura e pontos turístico, não tivemos tempo para explorar os Museus.
Visitamos (além de outros):
- A cidade velha
- Koifhus (Antiga Alfândega)
- The fishmonger’s district
- Maison Pfister
- Maison des Tetes
- Fontaine Bruat
- Schwendi fountain
Vale a pena visitar Colmar. Eu ainda vou voltar com mais calma, talvez uns 3 dias, afinal, faltou explorar a fasceta da cidade natal do escultor da Estátua da Liberdade (Auguste Bartholdi)